O preço de se ir com Deus até o fim! (continuação)


        Jesus advertiu: “Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus” (João 16:2). Jesus estava dizendo: “Tenho dito essas coisas para que vocês não se escandalizem...Não fiquem surpresos quando a igreja morna mandá-los embora – porque não conhecem o Pai, nem a Mim...”
        Jesus curou um jovem cego de nascença. Este foi conduzido à igreja para ser interrogado pelos religiosos fariseus. Seus olhos tinham sido abertos – ele podia ver! Ele disse, “...uma coisa sei: eu era cego e agora vejo” (João 9:25). Será que aqueles homens regozijaram-se por este homem ter recuperado a visão? Não! “Mas eles retrucaram: Tu és nascido todo em pecado e nos ensinas a nós? E o expulsaram.” (João 9:34)
        Aquele cego curado simboliza o remanescente santo – aqueles cujos olhos estão sendo abertos para a santidade de Deus. Vá em frente; testemunhe como ele fez – “Eu era cego e agora vejo!” Eles o expulsarão, dizendo: “Quem o instituiu nosso mestre?”
        Se você pretende ir até o fim com Cristo, convém estar preparado para suportar as afrontas que Ele suportou! “Pois tenho suportado afrontas por amor de ti, e o rosto se me encobre de vexame.
        Tornei-me estranho a meus irmãos e desconhecido aos filhos de minha mãe. Pois o zelo da tua casa me consumiu, e as injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim” (Salmos 69:7-9). Este texto fala antes de tudo dos sofrimentos de Cristo – mas como Ele estava neste mundo, também estamos nós! Se O perseguiram e afrontaram, o mesmo sucederá a todos os que morrem para si mesmos. Quem afrontou a Cristo? Quem cobriu de vergonha Sua cabeça e difamou Seu nome? A multidão da igreja centralizada no homem.

        Expulsar os crentes piedosos é o maior favor que uma igreja centralizada no homem poderia lhes conceder! Ouço cristãos dizendo: “Minha igreja está morta – não gosto do que está acontecendo, mas Deus me colocou ali! Ficarei e tentarei mudar as coisas.” Isto pode ser perigoso e antibíblico. Devemos nos retirar de tudo o que seja Babilônia! Pode ser, também, que a tradição o esteja prendendo. Pode ser que você não esteja preparado para andar todo o caminho com Deus como pensava. Seus velhos amigos o influenciam? Pense nisso!

Última chamada!


Não podemos escapar ao fato de que a bíblia repetida e propositadamente trata do assunto dos "últimos dias" e oferece numerosos sinais pelos quais os que estiverem vivendo naquele tempo poderão reconhecê-los. Jesus especificou um número de sinais definidos como se ele tencionasse que aqueles que vivessem nos últimos dias, embora incapazes de dizer "dia e hora" da sua vinda (Mateus 24.36), poderiam reconhecer quando da sua segunda vinda estaria realmente se aproximando. Aparentemente será muito importante ser capaz de fazer isso. Referindo-se a eventos futuros que havia descrito profeticamente, jesus disse:


"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas cousas, sabei que está próximo, às portas" (Mateus 24.32,33).


Não é razoável termos qualquer dúvida de que a bíblia descreve os “últimos dias" com a intenção óbvia de que alguma geração em algum tempo será capaz de "reconhecer que ele está próximo, às portas". É nossa responsabilidade determinar se somos ou não essa geração. Devemos fazer essa determinação não com base em alguma “nova revelação”, preconceitos pessoais, ou desejo de ser sempre “positivos”, mas tomando as profecias bíblicas em seu valor normal, examinando então a evidencia. Jesus e seus apóstolos colocaram grande ênfase em certos sinais e nos advertiram pra não estarmos dormindo e por causa disso deixarmos de reconhecê-los e sermos apanhados de surpresa. Paulo escreveu que os crentes “não estão em trevas, para que esse dia, como ladrão, os apanhe de surpresa” (Tessalonicenses 5.4).


E você, seria capaz de reconhecer esses sinais?


                                                                                                                    Continua...

O preço de se ir com Deus até o fim (continuação)


             Jesus avisou: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (João 15:19). Mostre-me um crente que se tornou amante e praticante da verdade, e eu lhe mostrarei alguém que será rejeitado e perseguido por toda uma igreja morna. Desista deste mundo, e o mundo desistirá de você. Jesus tinha muitos seguidores, até que a palavra que ele pregava foi considerada muito dura – exigente demais. A multidão, amante de milagres, ao ouvir Suas reivindicações, abandonou-O, dizendo: “Esta palavra é muito dura! Quem pode recebê-la?” Jesus voltou-se para os doze e perguntou-lhes: “Querem vocês também me abandonar?” ou: “Minha palavra é dura para vocês também?” Pedro respondeu-Lhe, “Para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna.” Não, Pedro e o restante dos discípulos não iriam embora porque a palavra que as pessoas diziam que era dura demais, exigente demais, era a palavra que eles amavam – produziria neles valores eternos.

           Queriam ficar com a verdade, não importava o preço. Esta é a questão que todo o cristão tem de enfrentar nestes últimos dias: você vai se desviar da verdade que o condena, e que aponta seu pecado? Da verdade que remove, corrige e faz com que seus ídolos voem pelos ares? Da verdade que o chama para afastar seus olhos das coisas deste mundo, de si mesmo e do materialismo? Ou você se desviará para a pregação que faz cócegas no ouvido, a branda e suave pregação de que “tudo vai bem”? Será que você permitirá que o Espírito Santo o sonde? Que o exponha?
           A verdade liberta. Liberta da pregação morna, liberta de pastores mortos, liberta da tradição morta, liberta de doutrinas demoníacas. Liberta de congregações que rejeitam a verdade porque ela é, conforme dizem, por demais “sem amor”. Os que amam e praticam a verdade desejam aproximar-se da luz, ter exposta cada ação secreta. Jesus disse: “Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus” (João 3:20-21).

Continua...

Deixe meu povo ir! esse livro fará você rever seus conceitos.


           O Senhor nosso Deus não habita e nem nunca irá habitar em um templo construído por mãos humanas (At 7:48). Portanto, se não construirmos de acordo com o Seu desenho, o que construirmos não irá satisfazê-Lo, e Ele não irá morar ali. Não será o lugar de Sua morada. Muitos cristãos hoje ficam iludidos porque Deus ocasionalmente visita suas obras em construção. Já que Sua presença vem de vez em quando, eles imaginam que Ele está aprovando o que estão fazendo. Mas o que precisamos construir urgentemente não é um lugar que Deus venha visitar uma vez ou outra, mas um lugar onde Ele aprecie morar. Precisamos construir a eterna casa espiritual de Deus, onde Ele irá residir permanentemente, por toda a eternidade. Para fazer assim, precisamos receber uma profunda visão celestial. Tudo o que fizermos deverá ser guiado por esta revelação.
            Vamos perguntar honestamente a nós mesmos e a Deus: "Todas as coisas que estamos fazendo são realmente à prova de fogo? O que estamos construindo é realmente a casa de Deus? Será que é mesmo um lugar onde Ele se alegrará em morar eternamente?"


                                                                    Leia Deixe meu povo ir! em PDF.

Discípulos que fazem


Marcos e Patrícia Teixeira se conheceram em uma igreja evangélica fluminense e desde 2003 vivem como missionários. "Juntos amadurecemos nosso chamado (de vir para) a África", contou ele à BBC Brasil por e-mail de Beira, Moçambique.
O casal é parte de um contingente crescente de missionários cristãos brasileiros que atuam no exterior, segundo estimativas apresentadas por Todd Jonhson, diretor do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
"Sentimos um chamado de Deus para não viver nossas vidas, mas dedicá-las a ajudar o próximo", explica Marcos, de 36 anos, sobre seu trabalho.
Os locais das missões são decididos a partir de orações. "Depois fazemos um levantamento sobre o local, um mapeamento. Daí, traçamos objetivos para ajudar as comunidades."
O casal já passou por África do Sul e Bolívia. Está desde 2007 em Moçambique, um empobrecido país leste-africano que viveu anos de guerra civil até a assinatura de um acordo de paz em 1992. Mais de 50% da população vive na pobreza extrema; a população é de maioria cristã, mas cerca de 18% são muçulmanos.

Escolas

Ali, Marcos e Patrícia montaram uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Também dão assistência a portadores de HIV.
A família é completada por Juliana, de 8 anos, e Carlos Eduardo, de um ano e meio, nascido no país leste-africano.
Um dia comum dos Teixeira – conhecidos em sua congregação como família Matrijuca, palavra que contém sílabas dos nomes dos quatro integrantes – começa às 5h, para preparar a ida de Juliana para a escola, a 45 km da casa onde moram. A partir daí, diz Marcos, o dia é repleto de atividades como treinos, reuniões, visitas.
O momento mais marcante da vida de missionários foi a gravidez de Patrícia do filho caçula.
"Meu filho nasceu pelas mãos de uma parteira. O parto foi normal e minha esposa sofreu muito, porque o bebê era grande e não havia anestesia. Ouvimos tantas histórias ruins de partos malsucedidos e o sistema de saúde de Moçambique é precário", recorda Marcos.
"Deus protegeu minha esposa e meu filho. E durante todo momento quem cuidou deles foi uma família de muçulmanos."

Postagens antigas

Meu sucesso é um fracasso!Doce tentação.O biscoito de polvilhoO interrogatório de Frei BettoJesus vs IgrejaContrastes de um cristianismo modernoNão deixe o samba morrerTem olhos mas não vêem

Agora no blog