Combatendo o bom combate.

O biscoito de polvilho




Certo dia voltando do trabalho depois de um dia exaustivo e de alguns estresses rotineiros, embarquei no “ônibus nosso de cada dia” e como acontece todos os dias, religiosamente, vim em pé.
Assim como todo mundo quando entra num “TREL” que não tem lugar, procurei logo uma cadeira (ocupada!) pra encostar o bumbum e descançar -  embora quando estou sentado detesto quando alguém faz isso na minha cadeira (também tenho meus monstros!). Escolhi o meu lugar de descanso e ali fiquei.

Com o “pé no mundo”!




Nesta quarta-feira última a galera estava na comunidade “Poliarme” (não sei se escreve assim), como fazem toda semana. Enquanto as meninas faziam uma reunião numa casa os marmanjos rodavam a comunidade (na verdade ficamos parados no meio da rua, tipo, “esperando o que vai acontecer”).

Pausa para o lanche!


Domingo de sol e calor, um convite para sair de casa e se reunir com a família e com os amigos.

Foi nesse espírito que a galera despertou na manhã do último domingo, trinta de setembro. Depois de uma madrugada fria quem imaginaria que o “astro rei” iria dar as caras de forma tão expressiva.

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