Foi aí que um de nós se chegou a uma senhora, em pé na frente de sua casa. logo agente conversava com ela e seu esposo, um casal de senhores muito simpáticos. Ela evangélica praticante (com todas as características) rejeitou, de início, a forma simples de viver Cristo sem religião, mas logo abriu a guarda quando confrontada por algumas verdades. Ele um homem com um coração maior que tudo pra ajudar as pessoas, no meio de uma comunidade que beira a miséria, é um dos que tem um pouco mais para ajudar os outros. Depois de muita conversa (e depois de ele ter nos apresentado uma criança de nove anos que pegou pra criar quando ainda bebê) com ele contando o quanto se esforça pra ajudar os menos favorecidos, demos uma pausa - pois ele falava pelos cotovelos - e dissemos que ele se parecia muito com uma pessoa que conheciamos. Aí ele perguntou: quem? A resposta: Jesus! O sorriso foi espontâneo. Aí foi a deixa pra começar a se explicar que ser crente em Jesus não é como nos vestimos, falamos ou de que grupo fazemos parte, mas sim, estar em Cristo são atitudes. A esposa olhava assustada! Pensei: “como é bom e edificante andar pelo mundo e conhecer pessoas com essas qualidades”. Estar com o PÉ NO MUNDO é essencial para ser o que Deus quer que sejamos – se é que você me entende -  Ah! maravilhosa contra-mão...